segunda-feira, 17 de maio de 2010

Orgulho Paulista, vergonha brasileira

A Virada Cultural sem dúvida aluguma, resume de vez a cidade de São Paulo, uma cidade metropolitana e que "também" não dorme. Cidade-Estado que representa o Brasil com a Séria Ibovespa, com o emocionante futebol e com seu exótico multiculturalismo.

O Mais recente evento criado pelo governo de São Paulo (Serra), busca alem do turismo metropolitano, o que convém o nome: cultura. Com essa injeção de educação na sociedade , já se é possível basear os investimentos futuros, deixando de lado toda essa magnitude que São Paulo representa.

Para começar a situação precária da cidade. Espaços foram arranjados para aqueles expectados 4 Milhões de público, porém não preparados. A segurança tem a menor qualidade se comparada a um evento com fins privados - lembrando que os apresentadores tiverem suas seguranças - O ambiente não é moldado, poluição visual com prédios e albergados abandonados, no final do evento a cidade desgatada por vândalos, e o público turista abandonado ao público descontrolado. Condições temos porque com esse evento se concretiza a cidade dos eventos: Fashion Week, F1, Futebol, os mais de 150 museus, casas de teatros, Reveillon na Paulista etc., são únicos no Brasil.

O evento é um grande passo para São Paulo começar a reestruturar esses defeitos, que não é só paulista, mas de toda nação. A eduacação é investumento à longo prazo, e boa parte se herda da sociedade. Enquanto São Paulo não se tornar indepente o Brasil ainda estará o representando.

Tudo isso não é uma análise recente, a meta é investir na estrutura de cidades, Sanitária, de segurança e eduacação. Com grande evento as empresas podem lucrar, o comercio fluir mais, porém se tem um furo de 3,8 Milhões nos gastos com o evento com o dinheiro público, inclusive a pós-manutenção. A expectativa é de que toda essa investida se reflita daqui novas gerações conforme o planejado. Agora, enquanto isso não mudar seremos brasileiros, e se apenas São Paulo manter essas mudanças, seremos um Estado independente no coração do Brasil, mas não mais brasileiro.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Redação: Análise econômica

Sucesso de Avatar Impulsiona Cinema 3D no Brasil
Fácil, é observar que o mercado cinematográfico do Brasil, com o ajuda do índice vegetativo, reflexo do desenvolvimento brasileiro nos últuimos 16 anos, se torna motor de partida para um público cabível ao mercado moderno, de tecnologia, fantasia e cultura. E o conumo por esta parte só dependeria basicamente de um incentivo publicitário.
Lembrando-se que, esse sistema de mídia alavaca esse efeito, graças a globalização instantânea, não somente dos consumidores mas tembém de fornecedores, CINEMARK, PAYART, HGC, etc., grandes nomes também fazem reconhcer as proagandas, como a elite da diretoria de Titanic, junto seu rival Guerra ao Terror que influenciando o espaço do outro, um desbancou Avatar, estratégia essa que nada mais nada menos apoiram a mídia, ou seja, para aqueles que assistiram um forte filme como Guerra ao Terror assistiriam também Avatar e por assim vai.
Ditam-se a diretoria de Avatar, que são os memso do TITANIC, e fazem uma comparação com esta, uma das maiores recordistas de bilheteria da historia do cinema, estando em jogo não somente seu diretor mais também sua esposa, Diretora de GUerra ao Terror.
Não se contentando, além da mídia sem máscara, tiveram-se a mascarada, onde o produtor do filme expressa sua satisfação de apresentar seu trabalho de quase 15 anos de inspiração, desde a fantasiosa STAR WARS, que se parar e pensar, tem se o tempo necessário para as empresas de tecnologia lançarem sua mais nova plataforma de Soft/Hardware no novo mercado do cinema e tecnologia.
As divulgadoras de cinema, se tornam assim apenas, sanguessugas da ciratividade que nunca produziu, e os gastos das criadoreas se somam a tecnologia investida, cinema, propaganda, e patentes, chegando ao preço fornecido hoje nos cinemas.
Chegando ao público e se voltando ao índice vegetativo do Brasil, analisam-se que: há quem assista ao filme, aqueles que se interessam como crianças, adolescentes e adultos; Somam-se os Hobbystas, os modistas e peneira-se somente aqulea camada que não tem condições viáveis para assistir e "contra-gostos". Não se tem necessidade de cálculo, cita-se como resposta a quantidade de indivíduo que consome esse mercado hoje, é maior do que a cinco anos atrás na estréia de A Era do Gelo 3D.
O Cinema 3D no Brasil é dito ainda limitado devido as poucas salas existente, mas o faturamento dos filmes em 3D correspodem a 40% de toda renda cinematgráfica nacional. Essa compensação se dá pelo fato de prolongar o prazo de exibição atendendo a demanda com o tempo, e assim tornando nulo seu desconto de ibope.
Concluir-se-á que quem levará o mérito maior é a moderna 3D, o filme é estruturado o suficiente para sua reputação, é complexo e reflexivo a história em si, mas muitos também o são. OS diretores tem o fator de influência, e o mercado é observador e aproveitador e nesse ponto, começa a se ensergar que o mais forte domina o mais fraco, ofilme compra a publicidade em massa, e de tão forte torna sua influência os pequenos (empresas) começan a comprar sua patente. A camada consumidora por sua vez é maior a cada ano, da mesma forma que, se a pirataria não existisse i pindice seria mais exuberante, e o filme levado a mérito de Ouro. Todos no mercado tendem a investir, agora a moda é apresentar trabalhos modernos com inteligência e ousadia do 3D, mas quando o mercado voltar a ser comum acabará o encanto.