sexta-feira, 22 de abril de 2011

A Revolução Muçulmana


Os conflitos que sempre ocorreram no oriente médio e agora vem se extendendo no contorno mediterrâneo do continente africano, é um fato simbólico, que representa ainda, a história mal acabada do mundo islâmico.

Desde o surgimento da cultura muçulmana no século VII d.c, o teocentrismo da época começou por cavar um abismo entre o feudalismo ocidental e o califado árabe. O conflito entre Cristo e Maomé foi paulatino, ao final da guerra do 800 anos terminando na perda da península ibérica no poder do império Otomano pelas monarquias nacionais, cedeu lugar às expansões rumo às americas, acelerando a evolução político-social e tecnologia industrial dos cristãos, deixando os árabes na dependência de sobreviver pelas manufaturas e comercio de especiarias.

Nesse contexto os europeus dominaram e colonizaram toda projeção ocidente-médio e somente em 1922 com a fundação da república da Turquia, o mundo muçulmano começou a tomar identidade reconhecida. Essa valorização não se deve apenas ao fato da democratização romana dos turcos, conta-se também a onda de independência de toda áfrica e oriente médio, que este ironicamente, ficaram sob vigia americanas, francesas e inglesas no pós guerra e descoberta de petroleo na região.

O que está aparente e imperceptível para a maioria, é que os conflitos atuais como na Líbia, Iêmen, Argélia e a incansante àrabe-palestino, é a continuação do iluminismo, que somente agora, devido os atrasados provocados pelos próprios esclarecidos déspotas ocidentais, os muçulmanos acordaram para tomar a sua "bastilha".

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Somos seres que temos a capacidade de "pensar", porém o instinto ainda prevalece e não agimos racionalmente. Procuramos saber mais pela vontade de conquistar e sustentar, enfim sobreviver. o resto os animais fazem melhor: não se elegem, roubam ou mentem.