terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Voltando a falar demais

A terceira era PT é sinônimo do puro carnaval. O cinismo é aparente brihando como alegorias; os políticos estão sambando mais que rainhas, e nus de vergonha estão suas caras; enquanto o Brasil acontece, o povo continua batucar a mesma nota, no mesmo rítimo, cada compasso que se passa.

Não se fala mais em presidente, Dilma foi desfocada por problemas que são "regionalizados", como se não fizesse parte da questão. Os concorrentes estão mais estúpidos que asinos. O Brasil não possui mais representante, e não existe mais oposição que sustente alguma contra partida e que mantenha ambos partidos funcionando como devem funcionar. Hoje os ex-revolucionadores anti FHC, é um símbolo de progresso da privatização.

Não se ouve no samba, o número de greves de funcionários públicos que ocorreram nesses ultimos dez anos, pimenta dos olhos Lula, que é tão recorde quanto as greves dos anos 80. Não basta a anual paralisação do transporte que aumentou, em determinados lugares, a taxa de transporte público em mais de 300%. A paralisação humilhante das pequenas ilhas da educação. A vergonhosa paralização da receita federal em 2005, e as frequentes paralizações dos bancos, impusionado pela ordem pública, BB, CEF, antiga Nossa Caixa. avançou como comissão de frente do bloco estrela vermelha.

Ao continuar cantar os problemas, eles se ramificam, como que existisse um foco meristemático catalizado pelo suor do enredo. Até parece que a clave muda, mas a música ainda é a mesma. No refrão, o aumento insignificante nos salários de políticos; ministros rebaixados como conta gotas; a desatenção acentuada das redes televisivas com desgraças de vidas alheias, fanatismo esportivo, carnaval; e muito pouco sobre repercussão internacional dos problemas nacionais. o assunto nas mídias está tão interessante que problemas climáticos chegam a chamar atenção. enfim, por educação dos estrangeiros, lá fora, o Brasil torna-se legal e colorido como nos filmes de aves.

Como solução orquestral, as pontes que entrelaçam os versos da música, é um arranjo profisssional de um músico. fantasia-se o sucesso da pacificação de favelas; nivela-se a tropa de elite com inteligência internacional; protege-se bandido de países alheios e os intimidam com a "revolução do emergente", usando nada mais que buracos de ouro na areia como escudo. A política do fanatismo, passa se denominar carisma. A nova redação na constituição brasileira que substitui por quase completo as primeiras assembléias constituintes da república, é metaforizadas como "Lei Complementar". Como todo bom refrão que impregna molécula da ignorância na parte mais absurda do sistema nervoso, o povo canta e se engana, o trecho da música esbanja operários, futebol, e samba como se fossem a solução; e querendo mais, tenta enganar o mundo, que no final das contas, acabará ridiculosamente rasgando tudo, batendo e botando fogo.

Resumir o Brasil, requer cuidados com as palavras, relatar problemas como estes, necessita uma dissertação detalhada e cansativa, um desafio impossível, e os nossos livros de histórias então, terminam distorcidos, e a educação mais uma vez, jogada de escanteio.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A Revolução Muçulmana


Os conflitos que sempre ocorreram no oriente médio e agora vem se extendendo no contorno mediterrâneo do continente africano, é um fato simbólico, que representa ainda, a história mal acabada do mundo islâmico.

Desde o surgimento da cultura muçulmana no século VII d.c, o teocentrismo da época começou por cavar um abismo entre o feudalismo ocidental e o califado árabe. O conflito entre Cristo e Maomé foi paulatino, ao final da guerra do 800 anos terminando na perda da península ibérica no poder do império Otomano pelas monarquias nacionais, cedeu lugar às expansões rumo às americas, acelerando a evolução político-social e tecnologia industrial dos cristãos, deixando os árabes na dependência de sobreviver pelas manufaturas e comercio de especiarias.

Nesse contexto os europeus dominaram e colonizaram toda projeção ocidente-médio e somente em 1922 com a fundação da república da Turquia, o mundo muçulmano começou a tomar identidade reconhecida. Essa valorização não se deve apenas ao fato da democratização romana dos turcos, conta-se também a onda de independência de toda áfrica e oriente médio, que este ironicamente, ficaram sob vigia americanas, francesas e inglesas no pós guerra e descoberta de petroleo na região.

O que está aparente e imperceptível para a maioria, é que os conflitos atuais como na Líbia, Iêmen, Argélia e a incansante àrabe-palestino, é a continuação do iluminismo, que somente agora, devido os atrasados provocados pelos próprios esclarecidos déspotas ocidentais, os muçulmanos acordaram para tomar a sua "bastilha".

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Somos seres que temos a capacidade de "pensar", porém o instinto ainda prevalece e não agimos racionalmente. Procuramos saber mais pela vontade de conquistar e sustentar, enfim sobreviver. o resto os animais fazem melhor: não se elegem, roubam ou mentem.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Brasil ainda está no ciclo da fome


O assunto parece clichê de debates internacionais e de ONGs, que nunca resolvem ou em certos lugares fingem ter solucionado. A fome ainda está presente nos mesmos lugares de quando foi lançado a meta de combate na cúpula de Roma em 1974, e está desde então no Brasil, que mascarado com tantas visões "emergentes" a população brasileira já mostra sinais de desentendimento sobre o tema no país.

Segundo o ranking internacional de 2010 (Transparecy International), o Brasil é o 69º país mais corrupto entre 178, atingindo apenas 3.7 pontos na escala de 0 a 10. E de fato
possuindo apenas duas legendas partidárias de nivel, a influência política com a população é significantemente aristocrática, ficando a mercê da indução alheia, acaba entrando no ciclo fechado da fome.

Sinal de crescimento econômico é ótimo, mas não significa solução, ainda podemos ver constrates de disparidade por todas as cincos regiões; A política da bolsa família e isenção, buraco tampado pelos incontáveis "sistema de fiscalização" (Simples Nacional/IRPF), ainda mostra a sensibilidade que o país sofre por uma economia de qualidade; O desenvolvimento educacional também continua desequilibrado em determinados períodos como o ensino fundamental e médio, e assim a necessidade de esforço através do SISU/ENEM que procura focar a distribuição docente.


Tudo isso são fatores oscilados pela busca de sobrevivência. Sem educação, menos consumo e arrecadação de imposto, por sua vez descontrolará a inflação mantida e desvalorizará o Real; metas publicas ficaria a mercê da sorte (milagre do pre-sal) e da atual equipe politica que teria de criar novas formas para enfrear o aumento da terceira camada; as obrigações públicas pararia, e o pouco que o Estado reter seria distribuída ao ajuste de 60% dos salários de políticos; os brasileiros continuariam migrando dentro de seu prórpio páis buscando empregos nas transnacionais que ocupam a porcentagem de consumo do material primário fundamental, fazendo faltar para aqueles que não tem condições, provocando a marginalização e um descontrole de natalidade e subnutrição; consequentemente pelo volume, a precariedade da saúde.


Nesse cenário de mentiras, o terceiro setor que é valorizado em países desenvolvidos culturalmente, como Canadá, Dinamarca, Alemanha etc., é uma solução, pois deles os emergentes podem ganhar o tempo que não param para refletir. A mais recente cúpula da fome em Roma (2009), teve participação fundamental de mais de 159 países e 10.000 particiantes de organizações voltadas ao terceiro setor, mas não será uma reunião de 28 folhas que resolverá a máscara tirana de países de ranking como o Brasil.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Wikipédia, sim!

O Wikipédia, maior site de fins não lucrativo de informações didáticos e de pesquisa, é hoje, a maior ferramenta como enciclopédia que existe no mundo. Acima do 1,5 milhão de artigos oferecidos em mais de 35 idiomas, ele fornece ao mundo, o mínimo de conteúdo que no Brasil uma simples biblioteca pública não consegue.

O Wikipédia é apontado pelo ensino docente brasileiro a maioria das vezes como uma ferramenta de estudos inaceitável e até desprezível, pois dizem das suas fontes, não serem de extrema confiança e seus artigos serem cadastrados por livre e espontânea vontade pelos doadores de informações, ou seja essas, sempre erradas ou manipuladoras.

Pois bem, concordo até o ponto das fontes serem manuseadas por qualquer que seja o tipo de pessoa atrás das informações, porém a racionalidade se torna incoerente. Mais de 50% dos artigos publicados estão inglês, alemão e francês, e até 30% são na língua portuguesa (de portugal), Italiana, polonesa, japonês e espanhol, e então começam surgir a hipocrisia. O Brasil não tem maleável influência nas traduções adquiridas dos artigos de alto nível, quem o traduz são os portugueses; Caso encontrar artigos errados a possibilidade de um brasileiro efetuar a correção está abaixo dos 0%. A enciclopédia é livre e todos podem manuseá-la contanto que argumente e prove suas correções a inserções, e para isso existe a equipe de discussão abertas e prontas para receber suas críticas e sugestões nos seus email particulares após a postagem de uma alteração no artigo que já foram publicados por eles mesmos.

Concordo também que o Wikipédia não pode ser argumentado como fonte para determinados trabalhos, mas ela pode ser sim um meio para o estudante se basear e começar, por que do Wikipédia poderá tirar uma noção até onde o que você estuda poderá desencadear. mas não dará o conteúdo completo do seu trabalho, que é melhor ainda, sites não foram feitos para prontificar trabalhos prontos para os alunos e sim para torna-los capazes de fazer busca para estudar, e isso o Wikipédia faz.

Uma vez que temos nomes, referências, artigos, fotos, etc. Podemos tirar muito mais conteúdo buscando mais e assim completar um ciclo de pesquisa, o Wikipédia é só mais um site de pesquisa didático, não foram feito para preguiçosos esperando encontrar um conteúdo pronto com a resposta exata para suas provas escolares, felizmente é um site não governamental, é um site com atitude tomadas por pessoas que querem ensinar, ajudar a ensinar e aprender a ensinar, não está lá para propositalmente fornecer informações erradas e manipuladas. se aceitamos a política manipuladora televisionada e incensurada de nossos jornais e rede de televisões, por que o wikipédia aceita pelas potência mundiais (maioria) não poderá ser melhor vista aqui pelos brasileiros?

sábado, 29 de janeiro de 2011

Reflita

"Se uma formiga é capaz de viver em sociedade, sem predar, desgastar, e mantém uma tecnologia (natural)em seus formigueiros tão sábias quanto a dos homo sapiens sapiens, porque nós, o ser mais aperfeiçoado da terra, não consegue?"

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Futuro


O Gigante asiático, com sua impecável estratégia de desenvolvimento a curto prazo, não dominou o mundo, mas este deixou-se ser dominado.

Novos estudos já começam indicar intrigas para com os orientais, de cima os nobres buscam conter a desvalorização do yuan, e em baixo, o vizinho dos sonhos começa criar uma política de limitação para as garras do dragão. Da mesma forma que a China tem a maior índice numérico de população do Mundo, ela é também a maior influência econômica do mundo, sem particularidade, por ser a fábrica do mundo, ela busca agora ser a economia de cada país.

No Brasil a preocupação é as terras que os chineses vem adquirindo, comprando espaço agrário, instalando filiais e importando mais do que deveria, nesse sentido, para qualquer estado, inclusive o Brasil um corte diplomático com a china decorreria de falência capital. Conter o avanço Chinês na situação que todos se encontram não faz sentido uma vez que quem depende de alguém não é a China.

A China não possui a enorme quantidade de petróleo que os Grandes possuem, porém ela possui quatro fortes petroleiras, que investirão com seu governo mais de 60 bilhões no decorrer dos proximos 10 anos para manter uma sociedade com mais de 15 capitais petrolíferas, inclusive futuros africanos.

Não há G20 ou G8 que fará a China ceder acordos de amizade, hoje não se teme EUA e não se teme UE muito menos se teme o Mercosul, todos agora irão abrir empresas transchinesas e não mais transnacional, o mundo virou uma bomba relógio, até quando a natureza irá aguentar esse avanço desordenado, a China não quer saber, muito menos quem está perdendo....