segunda-feira, 21 de março de 2011

O Brasil ainda está no ciclo da fome


O assunto parece clichê de debates internacionais e de ONGs, que nunca resolvem ou em certos lugares fingem ter solucionado. A fome ainda está presente nos mesmos lugares de quando foi lançado a meta de combate na cúpula de Roma em 1974, e está desde então no Brasil, que mascarado com tantas visões "emergentes" a população brasileira já mostra sinais de desentendimento sobre o tema no país.

Segundo o ranking internacional de 2010 (Transparecy International), o Brasil é o 69º país mais corrupto entre 178, atingindo apenas 3.7 pontos na escala de 0 a 10. E de fato
possuindo apenas duas legendas partidárias de nivel, a influência política com a população é significantemente aristocrática, ficando a mercê da indução alheia, acaba entrando no ciclo fechado da fome.

Sinal de crescimento econômico é ótimo, mas não significa solução, ainda podemos ver constrates de disparidade por todas as cincos regiões; A política da bolsa família e isenção, buraco tampado pelos incontáveis "sistema de fiscalização" (Simples Nacional/IRPF), ainda mostra a sensibilidade que o país sofre por uma economia de qualidade; O desenvolvimento educacional também continua desequilibrado em determinados períodos como o ensino fundamental e médio, e assim a necessidade de esforço através do SISU/ENEM que procura focar a distribuição docente.


Tudo isso são fatores oscilados pela busca de sobrevivência. Sem educação, menos consumo e arrecadação de imposto, por sua vez descontrolará a inflação mantida e desvalorizará o Real; metas publicas ficaria a mercê da sorte (milagre do pre-sal) e da atual equipe politica que teria de criar novas formas para enfrear o aumento da terceira camada; as obrigações públicas pararia, e o pouco que o Estado reter seria distribuída ao ajuste de 60% dos salários de políticos; os brasileiros continuariam migrando dentro de seu prórpio páis buscando empregos nas transnacionais que ocupam a porcentagem de consumo do material primário fundamental, fazendo faltar para aqueles que não tem condições, provocando a marginalização e um descontrole de natalidade e subnutrição; consequentemente pelo volume, a precariedade da saúde.


Nesse cenário de mentiras, o terceiro setor que é valorizado em países desenvolvidos culturalmente, como Canadá, Dinamarca, Alemanha etc., é uma solução, pois deles os emergentes podem ganhar o tempo que não param para refletir. A mais recente cúpula da fome em Roma (2009), teve participação fundamental de mais de 159 países e 10.000 particiantes de organizações voltadas ao terceiro setor, mas não será uma reunião de 28 folhas que resolverá a máscara tirana de países de ranking como o Brasil.