terça-feira, 2 de novembro de 2010

Futuro


O Gigante asiático, com sua impecável estratégia de desenvolvimento a curto prazo, não dominou o mundo, mas este deixou-se ser dominado.

Novos estudos já começam indicar intrigas para com os orientais, de cima os nobres buscam conter a desvalorização do yuan, e em baixo, o vizinho dos sonhos começa criar uma política de limitação para as garras do dragão. Da mesma forma que a China tem a maior índice numérico de população do Mundo, ela é também a maior influência econômica do mundo, sem particularidade, por ser a fábrica do mundo, ela busca agora ser a economia de cada país.

No Brasil a preocupação é as terras que os chineses vem adquirindo, comprando espaço agrário, instalando filiais e importando mais do que deveria, nesse sentido, para qualquer estado, inclusive o Brasil um corte diplomático com a china decorreria de falência capital. Conter o avanço Chinês na situação que todos se encontram não faz sentido uma vez que quem depende de alguém não é a China.

A China não possui a enorme quantidade de petróleo que os Grandes possuem, porém ela possui quatro fortes petroleiras, que investirão com seu governo mais de 60 bilhões no decorrer dos proximos 10 anos para manter uma sociedade com mais de 15 capitais petrolíferas, inclusive futuros africanos.

Não há G20 ou G8 que fará a China ceder acordos de amizade, hoje não se teme EUA e não se teme UE muito menos se teme o Mercosul, todos agora irão abrir empresas transchinesas e não mais transnacional, o mundo virou uma bomba relógio, até quando a natureza irá aguentar esse avanço desordenado, a China não quer saber, muito menos quem está perdendo....